quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Blog do Relatório da Aula de Campo para a Seara Da Ciência - UFC

Colégio: Presidente Humberto Castelo Branco
Série: 3° ano
Turma: C
Turno: Manhã

Alunos que compõem a equipe:

1- Nome completo: Adriano Costa Lima - nº 01
2- Nome completo: Antonio Wesley - nº 10
3- Nome completo: Daniel Campos - nº 15
4- Nome completo: Icaro Rerison - nº 39

Líder da Equipe: Adriano Costa Lima
Data da Aula de Campo: 15 / 01 /2009

Seara Das Ciências

Apresentação

A Seara da Ciência é o espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do Ceará, submetido ao gabinete do reitor e vinculado à Pró-reitoria de Extensão. A Seara procura estimular a curiosidade pela ciência, cultura e tecnologia, mostrando suas relações com o cotidiano e promovendo a interdisciplinaridade entre as diversas áreas do conhecimento. Nos laboratórios de pesquisa ou no Salão de Exposição, nos cursos oferecidos ou nas peças de teatro e shows científicos, estudantes e professores de escolas públicas interagem com o mundo do saber, são despertados para a criatividade e se envolvem com a pesquisa. É a nossa contribuição para a melhoria da qualidade do ensino público e popularização da ciência.

Biologia - Digestão de Carboidratos, Proteinas e Lipídios

Introdução

Três painéis mostram a digestão e a absorção dos carboidratos, dos lipídios e das proteínas. Para visualizar os processos, é só tocar os botões nos locais que representam a boca, o estômago e os intestinos. Assim, o visitante do Salão de Exposição da Seara entende de forma mais simples que os alimentos, para serem integrados ao nosso organismo, devem ser inicialmente digeridos pelas enzimas no aparelho gastrintestinal, e que, em seguida, as moléculas caem na corrente sanguínea e são distribuídas para os vários tecidos do corpo.

Digestão dos Carboidratos

O sistema digestivo lida com todos os carboidratos basicamente da mesma maneira: quebrando-os em moléculas simples para que possam ser absorvidas através da mucosa digestiva até a corrente sanguínea.
Uma vez na corrente sanguínea, o carboidrato principal é a glicose que será utilizada como fonte de energia universal por todos os órgãos.
As fibras são a exceção, pois são longas cadeias de carboidratos que não podem ser digeridas, passando intactas pelo tubo digestivo. As fibras desempenham funções que assemelham-se à limpeza e depuração de substâncias nocivas ao organismo

Digestão de Proteinas

O sistema digestivo lida com todas as proteínas basicamente da mesma maneira: quebrando-as em moléculas simples, ou seja, em aminoácidos, para que possam ser absorvidas através da mucosa digestiva até a corrente sanguínea.
Uma vez na corrente sanguínea, o aminoácido é absorvido pelas células do corpo, onde irão fazer parte de estruturas, enzimas ou até mesmo serem convertidos em energia (açúcar ou gordura) se estiverem em excesso.

Digestão dos Lipídios

Apesar da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos Lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua.
Porém , o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de Ácidos Graxos de cadeia curta. Em crianças lactentes, entretanto, o pH gástrico aproxima-se bastante da neutralidade o que indica que a lipase gástrica pode ter ação na digestão das gorduras do leite. Esmo assim, esta digestão não é eficiente devido as gorduras não estarem emulsificadas, o que dificulta a ação desta enzima hidrolítica.
A ação gástrica na digestão dos Lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos Lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar.
A chegada do bolo alimentar acidificado no duodeno induz a liberação hormônio digestivo colecistocinina (um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina) que, por sua vez, promove a contração da vesícula biliar, liberando a bile para o duodeno.
Os ácidos biliares são derivados do colesterol e sintetizados no fígado. São denominados primários (ácido cólico, taurocólico, glicocólico, quenodesoxicólico e seus derivados) quando excretados no duodeno, sendo convertidos em secundários (desoxicólico e litocólico) por ação das bactérias intestinais. A bile, ainda, excreta o colesterol sanguíneo em excesso, juntamente com a bilirrubina (produto final da degradação da hemoglobina).
A colecistocinina possui, ainda, função de estímulo do pâncreas para a liberação do suco pancreático, juntamente com outro hormônio liberado pelo duodeno, a secretina. O suco pancreático possui várias enzimas digestivas (principalmente proteases e carboidratases) sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrólise das ligações ésteres dos Lipídios liberando grande quantidades de colesterol, Ácidos Graxos, glicerol e algumas moléculas de mono-acil-gliceróis.
Os Lipídios livres são, então, emulsificados pelos sais biliares em micelas e absorvidos pela mucosa intestinal que promove a liberação da porção polar hidrófila (sais biliares) para a circulação porta hepática e um processo de ressíntese dos Lipídios absorvidos com a formação de novas moléculas de tri-acil-gliceróis e ésteres de colesterol, que são adicionados de uma proteína (apo-proteína 48, ou aop-48) formando a lipoproteína quilimíocron, que é absorvida pelo duto linfático abdominal, seguindo para o duto linfático torácico e liberada na circulação sangüínea ao nível da veia jugular


História - Lugares Historicos De Fortaleza

A Universidade Federal do Ceará é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Nasceu como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada pela Lei 2.373, de dezembro de 1954 e instalada numa sessão no dia 25 de junho de 1955. Originalmente foi constituída pela união da Escola de Agronomia, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia.
A UFC chega hoje com praticamente todas as áreas do conhecimento representadas em seus campi, onde reunem-se quatro centros (Ciências, Ciências Agrárias, Humanidades e Tecnologia) e cinco faculdades (Direito; Educação; Economia, Administração, Atuária e Contabilidade; Farmácia, Odontologia e Enfermagem; e Medicina).
Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de forma a atender às diferentes escalas de exigências da sociedade.





O Palacete Ceará encontra-se na Praça do Ferreira, Rua Guilherme Rocha. Foi construído no início do século XX, era utilizado como lugar de encontro para reuniões da alta sociedade do Estado. Desde o ano de 1946 é a sede da Caixa Econômica Federal.








Foi sede Do Circulo Operário de Fortaleza (Nirez)
Praça do Cristo Redentor




Geografia - A vegetação da Caatinga

Introdução

A caatinga é uma formação vegetal que podemos encontrar na região do semi-árido nordestino. Está presente também nas regiões extremo norte de Minas Gerais e sul dos estados do Maranhão e Piauí.

é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. A caatinga ocupa uma área de cerca de 734.478 km², cerca de 11% do território nacional englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte do Norte de Minas Gerais (Sudeste do Brasil).



Apresenta vegetação típica de regiões semi-áridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. Anteriormente acreditava-se que a caatinga seria o resultado da degradação de formações vegetais mais exuberantes, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica. Essa crença sempre levou à falsa idéia de que o bioma seria homogêneo, com biota pobre em espécies e em endemismos, estando pouco alterada ou ameaçada, desde o início da colonização do Brasil, tratamento este que tem permitido a degradação do meio ambiente e a extinção em âmbito local de várias espécies, principalmente de grandes mamíferos, cujo registro em muitos casos restringe-se atualmente à associação com a denominação das localidades onde existiram. Entretanto, estudos e compilações de dados mais recentes apontam a caatinga como rica em biodiversidade e endemismos, e bastante heterogênea. Muitas áreas que eram consideradas como primárias são, na verdade, o produto de interação entre o homem nordestino e o seu ambiente, fruto de uma exploração que se estende desde o século XVI.
A vegetação da caatinga é adaptada às condições de aridez (xerófila). Quanto à flora, foram registradas até o momento cerca de 1000 espécies, estimando-se que haja um total de 2000 a 3000 plantas. Com relação à fauna, esta é depauperada, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.

Além da importância biológica, a caatinga apresenta um potencial econômico ainda pouco valorizado. Em termos forrageiros, apresenta espécies como o pau-ferro, a catingueira verdadeira, a catingueira rasteira, a canafístula, o mororó e o juazeiro que poderiam ser utilizadas como opção alimentar para caprinos, ovinos, bovinos e muares. Entre as de potencialidade frutífera, destacam-se o umbú, o araticum, o jatobá, o murici e o licuri e, entre as espécies medicinais, encontram-se a aroeira, a braúna, o quatro-patacas, o pinhão, o velame, o marmeleiro, o angico, o sabiá, o jericó, entre outras.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Inglês - Casa de Cultura Britânica

O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.

Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.


As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira, da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão


Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.


O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras;


A exemplo do que acontece com os professores de 3º grau, os professores das Casa

s de Cultura Estrangeira são admitidos mediante concurso público com 40 h/DE. O processo de seleção dos mesmos é composto das seguintes provas: currículo, escrita e cultura estrangeira. É imprescindível a formação acadêmica do professor efetivo na área de Letras, com habilitação específica na área de ensino de uma língua estrangeira. Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação. As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número de especialistas, mestres, mestrandos e doutorandos.


Devido ao grande número de aposentadorias ocorridas nos últimos 4 anos, bem como a impossibilidade de se realizar concurso público para o preenchimento das vagas existentes, o corpo docente tem contado com o apoio de professores substitutos, contratados temporariamente através de seleção pública para suprir as necessidades imediatas. As Casas contam também com a presença de um professor visitante-leitor (nativo do país o qual a casa representa) pelo período de 4 anos.


O nível de escolaridade mínima exigida para ingresso é o 1º grau maior completo. Há também a distribuição de 3 (três) vagas por turma para professores das Casas de Cultura (ativos e inativos) e professores e funcionários do corpo técnico administrativo e de apoio da UFC.


As Casas de Cultura têm processos de seleção para ingresso similares, contudo, pode-se verificar pequenas diferenças que se justificam pela procura e pelos objetivos a serem alcançados por cada um dos cursos que as Casas oferecem.


Para aqueles que nunca tiverem a experiência de estudar uma língua estrangeira existe o teste de admissão. Planejado e executado pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CCV), o exame consiste de uma prova de conhecimentos gerais e português.



Espanhol - Casa de Cultura Hispânica

A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.


Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.


A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.


Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da disciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico – administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que

permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.


Através desses anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado à grande maioria de professores que ensina a língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 conseguiu a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC, desativada por um espaço de 28 anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos. Aqui se fundou a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, através da qual os professores realizam o curso que dita a Universidade da Salamanca. Esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Assessoria Lingüística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que se realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca com um número constante de candidatos.



sábado, 17 de janeiro de 2009

Matemática - Tubos Acusticos

Introdução

Os tubos de cana ou de outras plantas de tronco oco, constituíram os primeiros instrumentos musicais. Emitiam som soprando por um extremo. O ar contido no tubo entrava em vibração emitindo um som.

As versões modernas destes instrumentos de sopro são as flautas, as trombetas e os clarinetes, todos eles desenvolvidos de forma que o intérprete produza muitas notas dentro de uma ampla gama de freqüências acústicas.

O órgão é um instrumento formado por muitos tubos nos quais cada tubo da uma só nota.




O órgão da sala de concertos da Sydney Opera House terminada em 1979 tem 10500 tubos controlados pela ação mecânica de 5 teclados e um pedal.

O tubo de órgão é excitado pelo ar que entra pelo extremo inferior. O ar se transforma em um jato na ranhura entre o corpo (uma placa transversal ao tubo) e o lábio inferior. O jato de ar interage com a coluna de ar contida no tubo. As ondas que se propagam ao longo da corrente turbulenta mantém uma oscilação uniforme na coluna de ar fazendo com que o tubo soe.

Agora veremos as ondas estacionárias que são produzidas nos tubos abertos ou fechados por um extremo.


Tubos Abertos



Se o tubo é aberto, o ar vibra com sua máxima amplitude nos extremos. Na figura, são representados os três primeiros modos de vibração

Como a distância entre dois nós ou entre dois ventres é meio comprimento de onda. Se o comprimento do tubo é L, temos que

L=l /2, L=l , L=3l /2, ... em geral L=nl /2, n=1, 2, 3... é um número inteiro

Considerando que l =vs/f (velocidade do som dividido pela freqüência)

As freqüências dos distintos modos de vibração respondem a fórmula



Tubos Fechados


Se o tubo é fechado é originado um ventre no extremo por onde penetra o ar e um nó no extremo fechado. Como a distância entre um ventre e um nó consecutivo é l /4. O comprimento L do tubo é nas figuras representadas: L=l /4, L=3l /4, L=5l /4...

Em geral L=(2n+1) l /4; com n=0, 1, 2, 3, ...

As freqüências dos distintos modos de vibração correspondem a fórmula



Leis de Bernoulli


As fórmulas obtidas explicam as denominadas leis de Bernoulli:

A freqüência do som em um tubo é:


  1. Diretamente proporcional a velocidade do som vs no gás que está contido no tubo

  2. Inversamente proporcional ao comprimento do tubo L

  3. Em um tubo aberto, podemos produzir o som que corresponde a freqüência fundamental (n=1) e seus harmônicos (n=2, 3, 4, ..)

  4. Em um tubo fechado, podemos produzir o som que corresponde a freqüência fundamental e os harmônicos impares (2n+1=3, 5, 7, ...).
  5. Em dois tubos idênticos e com o mesmo gás, um aberto e outro fechado, o aberto produz um som cuja freqüência (fundamental) é o dobro que a do fechado.


Química - Reações Químicas

Introdução

São as transformações de uma ou várias substâncias em relação a seu estado inicial (reagentes), dando origem a compostos diferentes, que aparecem com outras características no estado final (produtos).

Em geral as transformações podem ser visualizadas quando ocorrem: formação de substancias insolúveis (precipitados), mudança de cor no sistema, desprendimento de gás, etc. Em alguns casos são necessários outros métodos para verificar a ocorrência da reação.

As reações podem ocorrer sem transferência de elétrons (reações de troca) e com transferência de elétrons (oxidação –redução, ou reações redox).


Objetivo


- Reconhecer as evidências que permitem dizer que uma reação química ocorreu.

- Identificar os tipos de reações.


Materiais e Reagentes


Cloreto de sódio ( NaCL), Cloreto de bário (BaCl2), Sulfato de magnésio (MgSO4), Hidróxido de sódio (NaOH), Acido clorídrico (HCl), Solução de fenolftaleina, Água de cal Ca(OH)2, Magnésio (Mg), Zinco (Zn), Cobre (Cu), Pisseta com água destilada, Tubos de ensaio, Espátula, Pipeta, Funil de vidro, Papel de filtro, Canudinho plástico, Béquer, Bico de bunsen.



Procedimentos

  1. Reação da solução de cloreto de sódio (NaCl) com a de nitrato de prata (AgNO3)

    Misturou-se o cloreto de sódio(NaCl) com o nitrato de prata(AgNO3) e observou-se que ocorreu a precipitação do nitrato de prata, ou seja, o mesmo formou-se uma substancia insolúvel , sendo observada no fundo do tubo de ensaio.
  2. Reação da solução de cloreto de bário(BaCl2) com a de sulfato de magnésio (MgSO4).

    Misturando o cloreto de bário (BaCl2) com o sulfato de magnésio(MgSO4), observou-se que as duas substancias em contato, obteve-se um momento precipitado, pelo fato, que ficaram em repouso, no tubo de ensaio, que formou-se uma precipitação bem definida.
  3. Reação da solução de hidróxido de sódio(NaOH) e do acido clorídrico(HCl)

    Colocou-se em tubos de ensaio diferentes, aproximadamente a mesma quantidade de hidróxido de sódio(NaOH) e acido clorídrico (HCl), logo após misturou-se as duas substancias e observou-se que não houve reação. Com a fenolftaleina houve a reação, pelo fato da mesma ser uma substancia indicadora.
  4. Reação do bicarbonato de sódio com o acido clorídrico.

    Misturou-se uma pequena quantidade de bicarbonato de sódio em um tubo de ensaio, e adicionamos algumas gotas de acido clorídrico, e observou-se o contato das duas substâncias resultaram na infervescência de ambas as soluções.
  5. Reação da água com um oxido acido, o CO2 e um oxido básico o CaO.

    Colocamos uma determinada quantidade de água destilada em um béquer , logo em seguida sopramos a água com o auxilio de um canudinho, e adicionamos uma gota de fenolftaleina, observamos que ocorreu uma mudança de cor, o liquido presente no béquer apresentava uma cor rosa claro, ao ir soprando o liquido, o mesmo foi voltando sua cor que era antes, possivelmente esta mudança se deu com a presença de gás carbônico.
  6. Deslocamento da prata.

    Colocamos uma determinada quantidade de nitrato de prata, em um béquer, logo após introduzimos dois pedaços de fio de cobre, ocorreu a reação durante alguns minutos, ou seja, o nitrato de prata absorveu o fio de cobre.
Conclusão

Concluímos neste trabalho, que cada substância reage com compostos diferentes, por causa da reação que cada uma provoca.